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Gestão de Riscos Empresariais

  • Foto do escritor: Nelson C Ribeiro
    Nelson C Ribeiro
  • 22 de set.
  • 2 min de leitura
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A Gestão de Riscos Empresariais (ERM) é um processo contínuo que visa garantir que uma empresa atinja seus objetivos e metas aumentando resultados e mitigando seus riscos.

Os riscos empresariais são incertezas e vulnerabilidades que uma organização enfrenta. É fundamental identificar, avaliar e diminuir esses riscos para proteger o negócio.


Componentes de uma Gestão de Riscos Eficaz

  • Identificação de Riscos: Mapear e descrever todos os riscos potenciais que a empresa pode enfrentar.

  • Análise e Avaliação: Estimar a probabilidade de ocorrência e o impacto potencial de cada risco.

  • Eliminação de Riscos: Implementar normas e estratégias para eliminar ou reduzir riscos, evitando atividades que os gerem.

  • Transferência de Riscos: Transferir parte do risco para terceiros por meio de seguros, hedges, swaps, parcerias, entre outros.

  • Aceitação de Riscos: Avaliar o custo-benefício de eliminar um risco ou aceitá-lo, principalmente quando o resultado pode ser positivo.

  • Comunicação Efetiva: Assegurar que as informações sobre riscos sejam comunicadas de forma clara e eficaz em toda a organização.

  • Revisões Constantes: Acompanhar os controles internos e reavaliar periodicamente a probabilidade e o impacto dos riscos.


Tipos de Riscos Empresariais

Os riscos corporativos podem ser classificados em diversas categorias:

  • Riscos Financeiros: Fraudes, endividamento excessivo, altas taxas de juros e câmbio, elevação de preços de commodities, e inadimplência de clientes.

  • Riscos de Compliance: Riscos de corrupção, manipulação de dados e outras práticas que afetam a conformidade da organização com leis e regulamentações.

  • Riscos Econômicos: Reformas econômicas, flutuações em câmbio e juros, alterações macroeconômicas, aumento de custos operacionais, tarifas de importação/exportação e mudanças de impostos.

  • Riscos de Segurança: Ameaças à integridade de sistemas, ataques cibernéticos, e falhas em sistemas de TI.

  • Riscos Concorrenciais: Mudanças no mercado, concorrência acirrada, necessidade de inovação constante, e entrada de novos competidores.

  • Riscos de Fornecedores: Concentração em fornecedores críticos, risco de escassez, aumento de custos, e interrupções no fornecimento.

  • Riscos de Clientes: Dependência de poucos clientes, atrasos e inadimplência, e cancelamento de pedidos.

  • Riscos de Regulamentação e Legais: Processos judiciais, multas, penalidades, e mudanças em legislações.

  • Riscos de Logística: Interrupções na cadeia de suprimentos, problemas de infraestrutura e distribuição, e aumento dos custos de transporte.

  • Riscos de Imagem: Problemas no atendimento, produtos com defeito, más condutas, e questões de responsabilidade social.

  • Riscos Climáticos: Fenômenos extremos (secas, inundações), pressões regulatórias para reduzir emissões, e necessidade de práticas sustentáveis.

  • Riscos Estratégicos: Mudanças no cenário político, alterações na gestão, novas tecnologias, e erros de estratégia.

  • Riscos Operacionais: Falhas em processos internos e equipamentos, interrupções de sistemas, erros humanos, e desastres naturais que afetam as operações.


Conclusão:

Para que a gestão de riscos seja eficaz, é essencial ter equipes especializadas para monitorar e tomar decisões contínuas. Essa abordagem garante a sustentabilidade e o crescimento do negócio a longo prazo.

 


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