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O que é Dívida Externa e Interna?

  • Foto do escritor: Nelson C Ribeiro
    Nelson C Ribeiro
  • 11 de nov. de 2023
  • 2 min de leitura

A diferença entre a dívida interna e externa está na origem de seus credores, se é de dentro do próprio país ou de estrangeiros ou órgãos internacionais.

A dívida externa é aquele empréstimo contraído por um país com entidades estrangeiras, como por exemplo (FMI) Fundo Monetário Internacional ou Banco Mundial.

Normalmente os governos tomam dinheiro estrangeiro para financiar investimentos, infraestruturas, desenvolvimentos e déficits operacionais.

As taxas das dívidas externa dependem muito do grau de risco do país e corre o risco de flutuações cambiais que podem ter impactos muito grande.

A Dívida interna é o valor tomado pelo país dentro do seu próprio território, como Instituições financeiras, Investidores e outros órgãos nacionais.

O governo emite títulos em sua moeda e vendem para as instituições e investidores a taxas que podem se pré ou pós fixados. Esses títulos são adquiridos normalmente com prazos de vencimento porem alguns podem ser resgatados antes do seu vencimento.

Normalmente a divida interna é menos arriscada, pois o governo tem mais controle sobre estes papeis e sua política monetária, além de não ter o risco da variação do câmbio de outra moeda.

O financiamento adequado, é importante para estabilidade financeira do país e evita crises desde que seja bem administrado e seus recursos sejam bem empregados em desenvolvimento e sustentabilidade econômica.

O governo deve procurar suas finanças entre receitas e despesas e procurar tomar dinheiro a custos baixos para seu uso e investimentos, buscando seu crescimento econômico.

O monitoramento do risco país o crescimento do PIB, a nível de inflação, são fatores fundamentais para determinar o custo do financiamento. A confiança do credor está relacionada diretamente com a sua disponibilidade de emprestar e a taxa de juros cobrada.

Os países podem adotar várias medidas para administrar e gerencias seus gastos e endividamentos, como por exemplo austeridade fiscal, orçamento eficaz e sustentável, responsabilidade com o crescimento econômico voltado para proteção social e econômica e financeira de sua população.

É fundamental que o país tem uma política de transparência de suas contas e não busque fazer uma política demagógica e populacionista pensando somente no curto prazo e reeleição.

Uma gestão eficiente e deve buscar sempre um equilíbrio entre os financiamentos extremos e internos e cuidar de seu compliance, prestando contas dos seus gastos e investimentos, aos seus investidores e sua população em geral.



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